Em 14 de julho, aconteceu na Sede do Crea-SP à Avenida Angélica na Capital paulista o Workshop de Fiscalização dos Creas Sudeste, ocasião em que cadaum dos quatro Regionais (Crea-ES, Crea-MG, Crea-RJ e Crea-SP) apresentousuas experiências na atividade e compartilhou as boas práticas.
O encontro reuniu agentes fiscais, conselheiros, inspetores-chefes e gestores, que acompanharam as apresentações sobre as sistemáticas de fiscalização desenvolvidas pelos quatro Creas em seus Estados. O Presidente do Crea-SP, Engenheiro Francisco Kurimori, compôs a mesa dos trabalhos ao lado do Presidente do Crea-RJ, Eng. Eletr. e Seg. Trab. Reynaldo Rocha Barros; do Presidente do Crea-ES, Eng. Agr. Helder Paulo Carnielli; e do Diretor Técnico e de Fiscalização do Crea-MG, Marcus Vinicius Gervásio.
“Nosso objetivo hoje aqui é transmitir o que cada Crea está fazendo em termos de fiscalização no campo e o que pretende fazer. A fiscalização é a essência da existência de todo o Sistema Confea/Crea, que foi criado com a finalidade de fiscalizar a atividade. A Região Sudeste representa cerca de 70% do PIB do nosso país. Nós temos uma responsabilidade muito grande dentro do Sistema, acolhemos grande parte dos profissionais, empresas e entidades do País”, disse o Presidente Kurimori, destacando que, na próxima reunião do fórum consultivo, que acontecerá daqui a dois meses, o grupo irá discutir a informatização no Sistema.
No mundo de hoje temos ferramentas novas, como imagens de satélite e tecnologias de geoprocessamento, aplicativos, redes sociais. Precisamos fazer uma atualização no nosso Sistema. Não podemos continuar fazendo o tipo de fiscalização que fazíamos há 82 anos. A sociedade mudou, a tecnologia mudou, as profissões mudaram. Então precisamos fazer uma atualização, afinal, todas as novas tecnologias colocadas à disposição da sociedade são propostas por nós”, reforçou Kurimori.
O Crea-SP abriu os trabalhos destacando a informatização da atividade, com a evolução das ferramentas utilizadas, a implementação de um sistema de fiscalização inteligente, com intercâmbio e cruzamento de dados, bem como os objetivos futuros nesse processo de modernização proposto pelo Conselho.